AJUDE OS PROJETOS SOCIAIS DO NCCV. FAÇA UMA DOAÇÃO
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Resgatar, Restaurar e Reintegrar as pessoas à sociedade.

No princípio… Roseni Goulart teve um encontro com Deus aos 15 anos e quando tinha 23 anos teve um sonho em que entrava em uma favela e que das suas vielas vinham multidões de crianças atrás dela pelas vielas, quanto mais andava, mais crianças surgiam. Naquela época em função do sonho, começou a trabalhar com meninos de rua na região da Sé. Dali foi trabalhar em um orfanato no bairro da Consolação onde permaneceu por um ano, depois foi voluntária na FEBEM do Belém onde trabalhava com crianças.

O Laudo trabalhava na mesma unidade com adolescentes, mas não se conheciam. Essa já era a preparação para o que Deus iria fazer, embora não tivessem a mínima idéia do que aconteceria em suas vidas. Se conheceram em 1993 e se casaram em 1996. O início Em 1997 Laudo e Roseni prestavam serviço de informática a empresa Center Onibus. Quando o proprietário, João, deseja fazer algo pela comunidade a sua porta que vivencia tanta miséria e violência, naquele tempo ele leva as crianças do bairro às lojas para comprar brinquedos, mas quando retornavam para a comunidade as outras crianças quebravam os brinquedos das que ganhavam, fez o mesmo com cestas básicas, mas a visão da comunidade a seu respeito era que era de era uma pessoa rica e de quem podiam se aproveitar. “Eles não se relacionam por aquilo que alguém é, mas por aquilo que podem levar de vantagem”.

Essa é uma cultura difícil de ser quebrada. Por causa desta visão começam a acontecer assaltos a empresa exatamente depois que ele decidiu ajudar a comunidade. No terceiro assalto nenhum funcionário quis mais permanecer na empresa. Ele teve então que alugar outro imóvel abrindo mão daquele era seu porque, senão, perderia a empresa. Por volta de 1999, com o imóvel vazio que consistia de 4 pequenas casas, o João chama o Laudo e Roseni e lhes diz: “o lugar é de vocês, façam alguma coisa por esta comunidade”. Mas eles não tinham a mínima idéia do que poderia ser feito, nem tampouco qualquer tipo de recurso, o que perdurou até o ano 2000. O lugar era extremamente violento, as crianças nadavam no córrego, haviam tiroteios constantes e muita pobreza.

O ponto é que o estabelecimento do trabalho era um rompimento dessa cadeia de acontecimentos, o que extrapola os limites de um serviço social. Em 2000, Luciana e Marcel depois de fazerem um curso de desenvolvimento comunitário no CADI de Curitiba, retornam e fazem uma pesquisa sobre a maior necessidade da região quando viram que crianças de 4 a 6 anos ficavam o tempo todo na rua em meio a tiroteios, cujo assunto corrente das crianças era a morte. Assim ficou estabelecido que esse seria o foco do trabalho. Em 26 de junho de 2000 iniciamos o projeto com 7 crianças as segundas, quartas e sextas-feiras à tarde, era o início de um sonho, o orçamento que tínhamos na ocasião era de R$ 300,00/mês. Diante de tantas necessidades o valor era irrisório, mas a cada dia vivíamos um milagre, voluntários vieram, doações e naquele ano terminamos com 23 crianças.

Barracos construidos em cima do rio em 1999

Barracos construidos em cima do rio em 1999

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Crianças nadando no córrego poluído

Em 2001, já com personalidade jurídica estabelecida, o trabalho era executado todos os dias da semana. A partir desse ano o número de crianças dobrava ao final do período. Em 2002 uma das patrocinadoras, Margaret, pergunta qual seria o sonho dessa equipe, ao que eles responderam que tinham o sonho de construir um prédio com uma estrutura maior e melhor. Essa patrocinadora, arquiteta, volta um tempo depois com uma planta do projeto.

Com o desenho do projeto em 3D é confeccionado um banner que recebeu, durante 5 anos muitas orações para o que aquele desenho representava. Em 2003 surgiu a ideia de fazer o primeiro Café da Manhã para as pessoas que ajudavam. Esse evento gerou um retorno expressivo, pois envolveu muitas outras pessoas com capacidade de doação. Embora com uma estrutura precária, até 2006 chegamos a atender 180 crianças/dia sobrevivendo apenas com doações de pessoas com um bom coração e que acreditavam em nosso sonho. Em 2006 o Eduardo, um construtor, olhou para o banner pelo qual orávamos há 5 anos e nos disse: “Vou dar este prédio para vocês”, era inacreditável, como faria isso visto que não tínhamos dinheiro. Ele reuniu mais três empresários – Sr. Aleixo, que já era um doador de leite para o trabalho, Catenacci e Humberto.

Os quatro se uniram para doar a construção do prédio. O Eduardo doou um apartamento que foi dividido em quotas e depois sorteado, ação que proporcionou a arrecadação do triplo do valor do apartamento, valor que se somou ao Plano de Construção estimado em 180 mil reais. Esse valor não daria para construir um prédio de 900 m2. Bem por isso eles receberam muitas doações para a conclusão da obra que se deu no ano de 2008.

Eduardo e Sr. Aleixo no entanto, já em 2007 a preocupação era como eles fariam para mobiliar todas as dependências do prédio, que se configurava em mais um grande desafio, pois não havia recursos para isso, quando surgiu a ideia de procurar os Consulados em São Paulo, pois era sabido que essas instituições têm reservas para aplicar em países carentes. Depois de baterem em várias portas como as do Egito, Holanda, Alemanha, sem obter sucesso, a equipe chega ao Consulado do Japão, onde foram muito bem recebidos.

Foi solicitado um projeto do trabalho para que a doação dos móveis pudesse ser efetivada, cujo projeto teria que durar pelo cinco anos demonstrando onde e como os bens seriam usados. Mas não existia esse projeto e nem a mínima capacidade em produzi-lo! Foi mais um desafio em que se chegou a fazer mais de 60 cotações de um mesmo produto.

Como parte desse processo, houve uma auditoria nas contas da organização pelo período de um ano e meio. No final de 2008 o Consulado do Japão aprova as contas e doa 50 mil dólares para a aquisição do mobiliário do prédio. Assinatura do Convênio da Parceria Consulado / NCCV.

Em 16 de maio de 2009, com o prédio concluído e devidamente mobiliado, o Cônsul Geral do Japão, Kazuaki Obe vem para a inauguração das novas instalações, que contou com a presença de Geraldo Alckmin, então secretário do Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, representando o Governador José Serra, proporcionando o primeiro contato entre os dois. A conclusão das instalações e a presença dessas figuras causou um grande impacto na percepção do que seria o projeto, que já estava se firmando como um programa estabelecido.

O Núcleo era um antes do prédio e foi outro depois do prédio, deixando de ser enxergado como uma organização merecedora de compadecimento das pessoas que fazia um trabalho com crianças da “favela”, para algo bem mais consistente. A inauguração das instalações abriu a possibilidade para celebrar o primeiro convênio com a SMADS, o Centro de Juventude. O espaço, então, atendia 180 crianças de 2 a 6 anos em dois períodos, com recursos da iniciativa privada e de pessoas físicas, e 210 jovens da comunidade por meio do convênio.

Em 2010, por conta desse convênio, se dá um significativo avanço no aspecto financeiro que proporcionou a contratação de funcionários, que se somariam aos voluntários. Em 2010 o poder público exige que o trabalho com as crianças se oficialize. Sem os recursos necessários, o trabalho é paralisado sendo retomado em 2011 na configuração de uma escola particular devidamente registrada nos órgãos competentes, com o contraponto da diminuição das crianças atendidas por conta dos custos decorrentes da manutenção de uma escola.

Após o convênio do CJ, houve um convite para a organização assumir um Centro de Convivência em uma região de extrema carência, violência e vulnerabilidade. Trabalho que durou cerca de um ano com atendimento de 500 pessoas/mês. CC – Centro de Convivência Polo Cidadania e Vida CCA – Centro para Crianças e Adolescentes Espaço Conviver e Aprender Firmamos o convênio do CCA – Centro da Criança e do Adolescente, contra turno escolar com ações sócioeducativas, atendendo 120 crianças e adolescentes. Essa foi uma experiência muito boa, pois o trabalho começou do zero, sem as barreiras decorrentes de quando se herda um trabalho de outra entidade.

NOVO TELECURSO Convênio firmado com o SESI/SENAI em 2010 para formar a escola supletivo noturno no NCCV, onde adultos poderiam concluir seus estudos no ensino fundamental e ensino médio. A escola iniciou com 240 alunos, funcionava três vezes por semana, era totalmente gratuita e financiada pelo SESI/SENAI.

Os alunos se formaram em 2012, foi um projeto de grande sucesso, onde muitos alunos estão cursando a Faculdade. inda em 2010 um novo desafio se inicia, durante 10 anos enfrentamos a dificuldade de trabalhar no terceiro setor, batendo em várias portas, mas sem encontrar pessoas que nos mostrassem o caminho, tudo era muito difícil, para tirar um simples documento era necessário muito empenho.

Pensando nisso resolvemos ajudar outras pessoas para que montassem suas entidades, dando o caminho para que andassem mais rápido. Era o início de uma transferência de conhecimento, tecnologia e empoderamento para que quem quisesse fazer obra social tivesse um caminho aberto e mais rápido. Iniciamos desenvolvendo Workshops com vários cursos como:

e workshop nasceu a parceria com nossos amigos de Nova Friburgo/RJ, da parceria, nasceu o IDE – Instituto da Esperança que em 2010, naquela época trabalhando com crianças e adolescentes através do esporte, dança e oficinas. Rapidamente o IDE foi se estabelecendo, atendendo em 2010 cerca de 70 crianças e adolescentes.

Em 2011, na tragédia que arremeteu a região serrana do Rio de Janeiro, o NCCV fez parte do resgate destas pessoas e reconstrução de casas e histórias. Estávamos no meio de um furacão que matou centenas de pessoas em bairros inteiros que foram soterradas, foi nossa maior experiência de resgate numa situação de tragédia.

Bairro inteiro soterrado Conseguindo suprimentos Hoje o IDE – Instituto da Esperança já está estabelecido e é Utilidade Pública Municipal de Nova Friburgo/RJ, o NCCV fez sua parte e o IDE agora emancipado pode caminhar mais rápido. Em 2011 com a necessidade crescente de atendimentos sociais, tendo em vista que o NCCV era uma organização nova em relação às demais da região que não estavam dispostas a novos desafios, surgiram, então, convites para o Núcleo assumir os trabalhos disponíveis pelo Poder Público para a região.

 

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